Quando alguém pensa em ter um blog, ao menos se imagina, pergunta-se: Por que eu faria um blog? Seria útil de alguma forma? Posso contribuir para alguma causa? Ao me fazer essas perguntas, não decidi salvar o mundo, nem editar um manual de conduta eletrônico, nem tampouco exibir excelência cultural, até porque não a tenho. Acabei decidindo por simplesmente construir uma página na qual eu encontrasse as coisas que me interessam. Como uma área de trabalho personalizada com espaço para opiniões.
O conteúdo de links e blogs refletirá as minhas áreas de interesse. Os links são variados e vão desde os jornais do mundo e previsão do tempo, passando pelos locais que trabalho, universidades, o Clube do Povo, o Sport Club Internacional, a minha cidade, lista de blogs, etc.
Quanto às postagens, não tenho o intuito de ser o portador da notícia de última hora, mesmo que às vezes possa parecer, mas sim trazer a público o que considero importante, seja interessante ou não. A “confissão” das coisas que penso ou o simples relato de fatos será de minha responsabilidade.
Ao apresentar as postagens, sempre que possível, divulgarei as fontes e referências, especialmente quando se tratar de assuntos da área médica e de história.
Evidentemente, em se tratando de opiniões, a diversidade e a polêmica são habituais. Diferentemente de Andrew Keen, jornalista inglês que considera o espaço colaborativo da internet como a alavanca para o “fim da cultura”, acredito que de forma pacífica, responsável e coerente, há espaço para as divergências.
Assim, como em todo o blog, o autor propõe o assunto, lança a sua idéia e conversa com os leitores. Voilà...
KEEN, Andrew. O culto do Amador. Rio de Janeiro, Zahar, 2009.